Escolas interessadas em participar de um passeio recheado de história nos principais monumentos cabo-frienses já podem realizar o agendamento no projeto Caminhos da História, promovido pela Superintendência de Turismo Histórico e Social, da Secretaria de Turismo. Os passeios com os alunos são feitos de ônibus e, neste ano, a novidade é a inclusão do trajeto marítimo, em parceria com a Associação de Passeios de Barcos de Cabo Frio. As atividades acontecem às quartas-feiras com disponibilidade de horários nos turnos da manhã e tarde. Os agendamentos devem ser feitos com antecedência através dos números (22) 99951-0293 e (22) 99227-9020. Ambos são WathsApp.
O passeio feito por ônibus é totalmente gratuito para alunos da rede pública. Nele, os estudantes visitam a Casa de Cultura José de Dome (Charitas), o complexo histórico da Passagem, o Forte São Mateus, a Praça Porto Rocha, o Museu de Arte de Religiosa de Cabo Frio (Mart) e a Fonte do Itajuru. Escolas particulares também podem participar desde que assegurem a responsabilidade pelo veículo que fará o transporte do passeio.
Já o passeio de barco terá custo simbólico de R$ 10 por pessoa para alunos da rede pública e R$ 20 para estudantes da rede particular. A rota terá início no Boulevard Canal, no Terminal de Barcos. O percurso contará as curiosidades do Canal do Itajuru, Rua dos Biquínis, Morro do Telégrafo, Praia de São Bento e Casa Scliar, seguindo pela Passagem, Forte São Mateus e Farol da Lajinha. Não haverá parada para mergulho. Tanto o passeio de ônibus quanto o de barco terão acompanhamento dos historiadores da Superintendência de Turismo Histórico Social.
Desde que foi retomado no segundo semestre de 2018, o projeto Caminhos da História atendeu mais de mil alunos. ”Ficamos felizes em reiniciar as atividades com a novidade do roteiro náutico exclusivo para as escolas. O Caminhos da História tem dado a oportunidade dos estudantes vivenciarem nosso patrimônio, tradições e histórias, sempre de um modo emocionante e gratificante. Se precisamos conhecer para amar e preservar, esse é o caminho certo”, afirmou o superintendente de Turismo Histórico e Social, Paulo Cotias.
