Audições estão sendo promovidas pelo Conselho Municipal de Cultura e pela Secult
Enquanto o Espaço Cultural Torres do Cabo passa por reforma, artistas plásticos e artesãos de Cabo Frio participaram de consulta pública para atualização do Regimento Interno, que é o conjunto de regras que vão reger o funcionamento do local, após a reinauguração. A reunião aconteceu na Casa de Cultura José de Dome, o Charitas, na tarde desta quarta-feira (14).
O evento foi promovido pela comissão de trabalho do Conselho Municipal de Cultura (CMC), em parceria com a Secretaria de Cultura de Cabo Frio. O presidente do CMC, Walter Luiz da Silva Ramos, com representantes das setoriais de Artesanato e Artes Plásticas, conduziu a audição, que contou com a presença do secretário de Cultura, Clarêncio Rodrigues.
O pedido para a atualização do Regimento Interno e das propostas para a exploração comercial do café foi feito pela Secult, com o intuito de democratizar as decisões. Na ocasião, os artistas e artesãos tiveram a oportunidade de fazer sugestões e também relatar experiências vivenciadas no local.
“Estamos ouvindo os artistas plásticos e artesãos, inclusive os que já trabalham no local, antes do fechamento, para captar sugestões para a atualização do Regimento Interno. O objetivo é reinaugurar o Espaço Cultural Torres do Cabo com novo regramento. As obras já foram iniciadas e a previsão é de término em 120 dias. Por essa razão, todo o processo já está em andamento”, afirma o secretário de Cultura, Clarêncio Rodrigues.
As reuniões estão acontecendo paralelamente ao processo de reforma do Espaço Cultural Torres do Cabo. O próximo encontro está marcado para a próxima quarta-feira (21), às 15h, no Charitas.
O presidente do Conselho Municipal de Cultura, Walter Luiz da Silva Ramos, que também é coordenador da comissão de trabalho, destaca que o objetivo é ampliar o debate, envolvendo também os expositores que já faziam parte do Espaço Cultural, antes do fechamento, e também de artesãos e artistas plásticos que fazem parte das setoriais de Artesanato e Artes Plásticas do CMC.
“Estamos acompanhando todo o processo, desde a licitação, e agora a obra. Ampliamos o debate acerca das regras de funcionamento do Espaço, pois queremos que esse processo seja democrático. Em seguida, vamos debater a proposta da concessão do café e também o chamamento público para os expositores”, afirma o presidente do CMC.