Iniciativa faz parte das ações estratégias da Secretaria da Criança e do Adolescente (Secria) para sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar
Na tarde desta quinta-feira (14), os alunos do 7º e 8º anos do Ensino Fundamental, da Escola Municipal Agrícola Nilo Batista, localizada em Tamoios, tiveram a oportunidade de participar de palestra educativa e interativa do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI).
O evento contou com a presença da secretária da Criança e do Adolescente, Betânia Batista, da coordenadora do PETI, Katia Simone Souza, do secretário adjunto de Desenvolvimento Humano em Tamoios, Vagner da Cruz Leal, e do assessor especial Luciano Castelamare.
Os alunos participaram ainda de um bate papo conduzido pela superintendente de Políticas Públicas da Secria, Érica Rodrigues sobre exploração sexual e no abuso infantil.
Na ocasião, Betânia Batista, orientou e destacou o papel fundamental da Secretaria no acolhimento e cuidado das crianças de adolescentes do município.
“Nosso compromisso é proteger os direitos das crianças e adolescentes. Uma das tantas formas de proteção é o conhecimento e orientação. Ações como essa desempenham um papel fundamental na construção de uma sociedade mais justa e protegida para as futuras gerações”, disse Betânia.
O evento faz parte dos esforços contínuos da Secretaria da Criança e do Adolescente (Secria), por meio do PETI, que conta com núcleo de orientação educacional chamado PETI na Escolas, que busca sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar sobre a importância de combater o trabalho a e exploração infantil.
De acordo com a coordenadora do programa, Katia Simone Souza, a ação estratégica tem levado conscientização, mobilização e sensibilização para as crianças, adolescentes, responsáveis e funcionários nas escolas municipais.
“A palestra não apenas fornece informações essenciais sobre o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, mas também cria um ambiente de discussão e reflexão, incentivando os alunos a se tornarem agentes de mudança e a estarem cientes dos direitos e responsabilidades. A infância não é para trabalhar. É para brincar e sonhar”, finaliza Kátia Souza.