Secretaria de Educação oferece palestra de formação para uma educação antirracista e de valorização das culturas afro e indígenas

A Coordenação de História e Cultura Afro e Indígena da Secretaria de Educação (Seme), em parceria com a Formação Continuada, promoveu mais uma palestra de formação para uma educação antirracista, democrática e de valorização das culturas africanas e indígenas nas escolas. O evento foi direcionado para os profissionais da educação da rede municipal de ensino e do CIEP 147, de Arraial do Cabo. Cerca de 15 participantes, entre docentes e técnicos, reuniram-se nesta segunda-feira (24) na Escola Municipal Rui Barbosa.

No encontro, com duração de quase três horas, foram discutidas novas abordagens pedagógicas para a educação da diversidade e da inclusão étnica-cultural no Ensino Fundamental II. A finalidade dessa iniciativa é, também, ampliar e exercitar o olhar para o combate ao racismo dentro das aplicações legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).  Uma dessas ações é a busca de soluções para os conflitos e exclusões que envolvem o racismo institucional e que formaram a sociedade, construindo práticas que, além de atuarem no combate ao racismo, valorizem no cotidiano essas histórias e culturas.

A Coordenação de História e Cultura Afro e Indígena tem buscado levar representatividades e identidades desses grupos ao espaços escolares, trabalhando temas como a estética, por exemplo, que precisam de reconstrução tanto no olhar quanto nas linguagens. As práticas envolvem o estudo de saberes que vão para além do modelo eurocêntrico, com outras abordagens, como por exemplo, de religiões diferentes e outros conhecimentos, como a matemática, a engenharia dos povos africanos, entre outros.

Para a coordenadora de História e Cultura Afro e Indígena da Seme, Márcia Fonseca (Fulô) é preciso que a sociedade reconheça que é racista e, que a partir disso, possa se transformar, (re) conhecendo as conquistas desses povos, presentes no nosso dia-a-dia.  “Essas ações contribuem para as escolas se adequarem aos direitos humanos do século XXI, uma das diretrizes que a LDB já nos coloca por meio das leis 10.639/03 e 11.645/08, que precisam ser implementadas em Cabo Frio. Ainda temos escolas que não respeitam o estado laico, que demonizam as culturas africana e indígena, e dos seus descendentes”, explicou a coordenadora.

Cronograma de palestras:

01/10 – Educacional Municipal Professora Marli Capp

17/10 – Escola Municipal Themira Palmer

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